terça-feira, 19 de maio de 2009

O meio da virtude ou a virtude do meio?

Ora's

Não sei muito bem porque raio vou começar a escrever este post agora, e ainda por cima com um título tão profundo, como sempre, algo bom não vai sair. Mas também, sejamos realistas, quem lê este blog é claramente pior que eu.

É o seguinte, isto surgiu-me no outro dia enquanto estava a comer uma torrada num café, sim aquelas torradas partidas em três e cobertas de manteiga, peço desculpa, margarina.

E é o seguinte, toda a gente conhece ou já ouviu aquela tão bonita expressão, no meio é que está a virtude, e toda a gente, numa altura ou outra se perguntou a si próprio o seguinte, de onde raio surgiu este expressão, quem é o pai desta tão engenhosa expressão, ou mesmo, porque raio é no meio e não é à esquerda ou mesmo à direita, e agora mudando de eixos em cima ou em baixo?
Se nenhuma vez estas perguntas vos surgiram, é apenas porque eu tenho tempo livre a mais ou vocês tem tempo livre a menos para despenderem a pensar em coisas realmente importantes.

De qualquer das formas, eu descobri a origem desta tão sapiente expressão e, é nada mais nada menos, que de uma torrada de pão de forma!

Ora vamos ver, que parte da torrada toda a gente deixa sempre para o fim? O meio. Que parte da torrada é que ninguém está disposto a partilhar? O meio.
Que parte da torrada é que só deveria existir? O meio.
E outras perguntas sobre que parte da torrada é, a resposta é sempre o meio. A melhor parte, a parte mais mole, mais saborosa...o meio. O MEIO!

Está explicada então a origem da expressão, no meio é que está a virtude. E mais podemos tirar já a conclusão, que quem disse esta frase a primeira vez, só comia torradas de pão de forma..ah pois!

Parece que agora já não consigo adiantar mais nada assim de "produtivo".

Por hoje é tudo meus................(preencher ao critério)

Ps: é só porque ainda não tinha feito uma piada sobre casais e o meu blog, mas aposto que só um casal de eucaliptos é que ainda vai dando uma vista de olhos nisto...

domingo, 15 de março de 2009

Estalar Dedos

É Março, logo, é Março!

Estavam à espera de algo mais? Azar.

De qualquer das formas, boas!

Vamos então cut to the cheese, ou directamente ao queijo.
Eu após os meus longos e ao mesmo tempo curtos anos de vida, consegui finalmente estalar os dedos, algo que a minha humilde e ignorante pessoa nunca tinha conseguido fazer e, ao mesmo tempo, não percebia o fenómeno.

Mas após o primeiro estalido saído de entre os meus dedos, foi a revelação total, eu finalmente percebi o fenómeno e senti-me integrado num grupo maioritário do estaladores de dedos. E finalmente irei poder dizer a aquela frase que tão me marcou até aquele momento: "Não sabes estalar os dedos?!? Mas isso é tão fácil, olha, é como estalar os dedos!".

Por isso meus amigos, um novo mundo surgiu perante os meus olhos, e os meus dedos, um novo mundo cheio de novas possibilidades, um mundo em que estalar os dedos, resolve tudo. Posso afirmar, que hoje, sou um homem mais feliz e concretizado, se não fossem uns compromissos, podia morrer hoje, que morria feliz. Depois era só estalar os dedos, e já cá estava outra vez.

Agora a sério, estalar os dedos não tem o mérito merecido, porque só as pessoas como eu sabem que, não é assim tão fácil conjugar os dedos de forma a criar um estalido deveras irritante e que também serve para marcar o ritmo. E não sabem a alegria que este simples gesto trás a alguém que não o conseguia fazer, (e agora um comentário bué profundo) anda tudo à volta das pequenas coisas.

Com este post quero partilhar com vocês (apesar de só serem um casal de marmotas a lerem este devaneio literário) a minha alegria e enorme realização.

Em suma, a partir de hoje, consigo fazer desaparecer coisas, marcar o ritmo, irritar as pessoas, marcar uma posição, chamar a atenção, chamar o empregado de mesa, fazer realização multi-camera. Tudo coisas que até hoje não conseguia fazer. E ainda mais uma enorme e infindável lista de outras coisas que implicam estalar os dedos, só que eu agora não me recordo.

Eu consigo estalar os dedos!
EU CONSIGO ESTALAR OS DEDOS!


Por hoje é tudo meus..........................(preencher ao critério)

Ps: EU CONSIGO ESTALAR OS DEDOS!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Soja

"Yey!", ou será antes "oh não ele voltou!"?

Isso também não interessa nada, é outro campeonato, e sim, voltei, para mal dos meus pecados ou da blogsfera. Sim voltei com tudo o que se tem direito, frases sem sentido, mal construídas e os tão já sentidos erros ortográficos, teorias um tanto ou quanto fora de sentido (ou nem sequer são teorias?), e a cima de tudo volto com mais parvoíce ou algo do género, ou tipo, que é mais in.

Desde da ultima vez que escrevi aqui neste antro de letras sem sentido, muito mudou, há um preto na casa branca (olha a a ironia das cores na frase), houve uma crise financeira daquelas upa upa, que ainda cá anda, 2008 foi-se embora e entrou 2009, houve também o natal e as suas peculiares tradições, a minha massa cerebral encolheu mais um pouco, e surgiu no meu plano curricular umas cadeiras de utilidade nula que davam bons post. Mas mais importante que isto tudo, foi a floribela deixou de ser transmitida, mas surgiu uma coisa chamada lucy nas manhas de um canal. Sim a programação da televisão, por incrível que possa parecer, piorou. Mas nada destes bons motivos me fez escrever neste antro de letras sem sentido. Mas sim uma revelação surpreendente que tive em conversa com uma pseuda vegetariana, soja.

E perguntam-se vocês, "que revelação foi essa?", ou então não se perguntaram, se não o fizeram problema vosso.

Mas continuando, a soja não é um vegetal, é um raça de vacas no Cambodja. Porquê o Cambodja? Porque rima com soja.
Continuando com a soja ser uma raça de vacas e não um vegetal. É simples é so responder a estas simples perguntas:
Como é que há bifes de soja sem ser de uma vaca?
Como é que há leite de soja sem ser de uma vaca?
Como é que há queijo de soja se não do leite de uma vaca?

Pois é indivíduos, a soja é carne, uma carne assim pro estranha, mas estavam à espera do quê vindo de um pais como o Cambodja, em que só há arroz e as vacas só comem rebentos de soja?
Vamos lá ver, a soja não é alimento para ninguém.

Por isso já sabem animal por animal, mais vale um boa, sangrenta e tradicional vaca portuguesa.

Por hoje é tudo meus........(preencher ao critério)

Ps: reparei agora que a minha despedida não faz sentido! (não era de esperar outra coisa de uma pessoa como eu).

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Ovos, Festas e um pouco mais

Boas....?

(A quem quer esteja a ler isto, por este andar só o blogger é que dá uma vista nisto e ainda assim tenho dúvidas.)

Vou então começar por pedir desculpa a todos vós pelo o meu último devaneio, mas o que é que estavam à espera vindo de um pessoa como eu.

O que me traz à vossa presença hoje é uma série de palavras, da bela língua que é o português, que fazem crescer em mim um misto de sentimentos, entre a revolta e a indignação e até alguma confusão e uma vontade inexplicável de cantar a Floribela, e por isso vou partilhar com vocês o que me angustia o espírito. Até porque se a revolta e a indignação não me incomodam, porque valha a verdade, vivo em Portugal (uma pessoa habitua-se, deve já ser do código genético), a vontade de cantar a Floribela é mais grave e, até assustadora.

Vamos então reflectir sobre a palavra CONVITE. Penso que toda gente sabe o que é um convite, vá tirando aqueles gajos que são uns anti-sociais e pensam que tal coisa é um mito (ah, mas espera lá esse parece mesmo eu), convite, uma palavra que deriva de convidar, peço desculpa por não por aqui a definição que consta nessa grande fonte de conhecimento que é a Wikipédia, mas o tempo é curto.
Voltando à temática, convite derivado de convidar, convidar escreve-se C O N V I D A R, sendo DAR a ultimas três letras.
Vamos agora analisar convite, ou seja C O N V I T E, sendo as únicas letras que se alteram o T E, neste ponto já devem ter percebido onde quero chegar, se convidar se escrever com D, porquê é que convite se escreve com T.
Ou seja, eu defendo que em vez de se dizer/escrever convite, se passe a escrever/dizer convide, tem muito mais sentido e segue a natureza da palavra, e para aqueles que estejam a pensar mas convide soa mal, lembrem-se que a alternativa não é melhor, ora reparem se em vez de se escrever/dizer convidar, se passa-se a escrever/dizer convitar.

Pois vou agora passar a outra temática mas dentro do mesmo assunto, vamos então analisar a palavra omelete, toda a gente sabe o que é uma omelete, só não conhece quem vive na Antárctica e os únicos ovos que conhecem são os de pinguins.
Mas continuando eu também defendo e tendo em conta o facto de as omeletes serem feitas com ovos, que as omeletes não deveriam ser omeletes, mas sim oveletes, ou então os ovos deixam de ser ovos e passam a omos, mas isso é uma coisa que eu não gostava de ver imposta, pois reparem nos pequenos pormenores, no restaurante em vez de pedirmos um ovo estrelado a acompanhar o bife, pedimos um omo estrelado. Ou também se pode dar o caso de pedir um ovo mexido, desculpem, um omo mexido, ou um omo escalfado, ou um omo cozido. Ou seja, é muito menos ridículo pedir uma ovelete do que pedir um omo estrelado com batatas fritas.

E com isto me despeço, qual novo acordo ortográfico qual quê, as verdadeiras questões para a sobrevivência da nossa língua estão na ovelte e no convide.
E até porque o novo acordo ortográfico para mim é genial, poupa-me imensas letras e acentos que eu já não escrevo mas toda a gente considera como erro, venha o novo acordo ortográfico e eu digo-vos quem é que escreve mal.

Por agora é tudo meus ............... (preencher ao critério)

terça-feira, 18 de março de 2008

Erros ortográficos

é so para lembrar aos leitores que este blog tem erros ortográficos

vá, não é o blog, são só os meus post
ah, e era também para tirar o post do gigante adormecido do inicio da página, aquele post é demasiado bom para aquilo que nós fazemos aqui

gigante adormecido, nós somos gente séria, e isso, teve demasiada piada para o padrão do blog
vamos lá a cortar na qualidade dos textos, eu sei que direito faz destes milagres, mas tens de te conter

e assim, meus amigos, tirei o gigante do inicio da página, ficando a minha imagem um pouco mais denegrida

e penso que este foi e será o meu melhor texto

e sim também o mais curto

---> erros ortográficos <------

por agora é tudo
meus...... (preencher ao critério)

ps: hoje, tenho de admitir, está fraquinho
e quando eu digo aos saltos, é mesmo aos saltos

quinta-feira, 13 de março de 2008

Albardas Rolantes

Caros leitores, as minhas mais sinceras saudações com giletes de aço na boca.
Peço desde já perdão pela minha aparente ausência, mas este blog é tão fraquinho que nem eu, colaborador e um dos criadores do mesmo, me sinto tentado, também por alguma vergonha, a escrever qualquer coisa (até mesmo dizer mal dos meus colegas). Peço também desculpa pelo meu uso intelectual das vírgulas, visto que, em homenagem ao Mercuriocromo, deixei de usar abusivamente os parêntesis. Peço igualmente desculpa pela extensão excessiva deste texto, mas uma pessoa excita-se a escrever estas coisas e depois não consegue parar... meus meninos, se não querem também arruinar a vossa vida, parem de ler já e virem as costas a este espaço degradante. Felizmente, está praticamente comprovado que os leitores deste blog são pessoas que procuram o suicido através da leitura.

Passemos ao que interessa, que na verdade não interessa nada. Novamente, é um facto que acredito que os nossos leitores fieis («risos») gostam de assuntos sem interesse. Aliás, outra coisa não seria de esperar de um blog igualmente sem qualquer interesse (como já referido em cima, mas nunca é demais frisá-lo).

O que me traz aqui são dois assuntos que me atormentaram nos últimos tempos. Também é verdade que qualquer coisa me atormenta, mas como o meu Alzheimer já vai um pouco avançado, só me lembro das mais marcantes.

Um dia, ao sair da estação da CP (passo a publicidade, já que preciso do dinheiro das comissões para comprar ananás em calda), e deparando-me com as escadas rolantes de acesso ao exterior da plataforma , em que ambas as escadas de subida e descida estavam desligadas, observei um dos maiores actos de "neurose obsessiva universal" (Freud) de sempre. Olhemos para os factos: um comboio cheio, uma carrada de seres denominados humanos a saírem em debandada, e duas escadas rolantes absolutamente paradas, em igualdade homogénea e em harmonia perfeita. Para onde se dirige a massa uniforme de pessoas? Dirigem-se todas, mas mesmo todas, para a escada que é suposto estar a descer. No entanto, está parada, tal como a sua vizinha que, só por acaso, só servia de meio de deslocação para as moscas. Mas porque raio é que aquele amontoado se foi esmagar lentamente, degrau a degrau, numa procissão dolorosa e apocalíptica? Não sei, mas é giro de se ver... principalmente quando descemos pela escada vazia e chegamos cá abaixo mais rápido e sem levar um soco no abdómen, um pontapé na virilha e uma cabeçada nos dentes das pessoas que estão à nossa volta na escada da morte. Afinal de contas, aquilo era quase um moshpit. O mais engraçado é que, e digo-o mais uma vez, a escada ao lado estava vazia.

Vou passar agora ao assunto seguinte, mesmo sabendo que metade de vós já deve ter cometido o suicídio.

No outro dia, um dia como tantos outros, fui convidado a apreciar, ao meu almoço, uns chocos "albardados". Ok, pronto, não fui convidado... até porque ninguém estava a comer aquilo. Quanto mais não fosse pelo nome da coisa, eu tinha que deitar as minhas dentuças naquela iguaria. Mas vocês perguntam-se: mas uma albarda não é aquela cena que os burros carregam às "costas" (sim, porque os burros não têm costas... costas tenho eu, e por sinal até são bem definidas e sensuais)? Então porque carga de água é que um choco frito está relacionado com uma albarda? O choco não é um burro, o choco não é montado pelo homem e o choco não carrega albardas! O choco vive no mar e no mar não existem albardas... e se existissem ficavam molhadas! Uma albarda é muito grande quando comparada com um choco de tamanho médio. Para isto tudo ser considerado verdadeiro, seria preciso supor a existência de mini-albardas ou mega-chocos. Eu sei que sou parvo, mas nem eu caio nessa estupidez. Bem, eu vou deixar de "meta-albardar" (falar sobre albardas) antes que metam o vosso bebé numa trituradora.

Por fim, deixem-me só esclarecer o porquê da junção intima destes dois temas. Pois bem... o que o Senhor juntou não pode ser separado. Evidentemente, não estou a falar do homem e da mulher nem do homem e do cavalo (Banif). Não há nada tão inseparável como umas escadas rolantes e uns chocos albardados. É como unha e carne, se bem que eu já tive uma unha de estimação e não tinha carne agarrada.

Passem bem. Amén.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O anucio Pornográfico!

Saudações

Visto que os meus companheiros tem acessos de inspiração só quando o rei faz anos, vou então escrever qualquer coisa. Ah e cheguei a conclusão porque é que o gigante adormecido se chama desta forma, é porque ele está mesmo adormecido, ah tabem!

Bem, o que me traz cá hoje perante vós é um anuncio que já anda nas televisões portuguesas já a umas semanas, e que eu considero que é uma vergonha e um ultraje, pois já à aos anos que eu tenho de vida que vejo anunci...desculpem televisão, e nunca vi nada tão vergonhoso.

Meus caros leitores, é a primeira vez na história deste blog que recorro a este portal dos porcos capitalistas onde milhões de pessoas são exploradas todas as horas, mas as circunstancias assim o exigem.

Este vídeo não é aconselhado a jovens e crianças e pessoas com sensibilidade, pois as imagens que se seguem podem ser consideradas chocantes.

O ANUNCIO MAIS PORNOGRÁFICO DE TODOS OS TEMPOS!


É ou não é o anuncio mais pornográfico de todos os tempos? Vá.. talvez os da DOVE sejam também pornográficos mas não põem sexo com animais, se bem que para muita gente as pessoas que aparecem nos anúncios sejam uns animais, mas mesmo assim, este do Banif é bem pior.

Ora vamos lá rever este anuncio, o homem vai em cima do cavalo a cavalgar pela a pradaria, até agora tudo bem, e depois lembra-se, olha estou aborrecido, vou ali para dentro com o cavalo, vá via descansar à sombra, tá calor, é um sitio quente, é plausível.

Só que depois vem os sons, primeira reacção:
que som é este?
Depois com as imagens:
mas tu queres ver que ele...?
E depois o choque:
ah, mas ele está mesmo a violar o cavalo, granda porcalhão!

E para reforçar esta ideia, o que sai de lá de dentro, um bicho, metade homem, metade cavalo, e estes caramelos querem-nos convencer que aquilo é um centauro, e que o gajo acreditou e deu naquilo. TRETAS, Aquilo foi o raio do homem que alem de violar, não teve respeito pelo o cavalo e não usou preservativo, e depois de nove meses, saiu-me aquele bicho.

Eu penso que este anuncio devia de ser proibido de ser exibido em qualquer meio de media, vá só talvez naqueles sites bem puxadotes em que o gigante adormecido anda metido.

Por agora é tudo

Meus................................(preencher ao critério)