sexta-feira, 11 de abril de 2008

Ovos, Festas e um pouco mais

Boas....?

(A quem quer esteja a ler isto, por este andar só o blogger é que dá uma vista nisto e ainda assim tenho dúvidas.)

Vou então começar por pedir desculpa a todos vós pelo o meu último devaneio, mas o que é que estavam à espera vindo de um pessoa como eu.

O que me traz à vossa presença hoje é uma série de palavras, da bela língua que é o português, que fazem crescer em mim um misto de sentimentos, entre a revolta e a indignação e até alguma confusão e uma vontade inexplicável de cantar a Floribela, e por isso vou partilhar com vocês o que me angustia o espírito. Até porque se a revolta e a indignação não me incomodam, porque valha a verdade, vivo em Portugal (uma pessoa habitua-se, deve já ser do código genético), a vontade de cantar a Floribela é mais grave e, até assustadora.

Vamos então reflectir sobre a palavra CONVITE. Penso que toda gente sabe o que é um convite, vá tirando aqueles gajos que são uns anti-sociais e pensam que tal coisa é um mito (ah, mas espera lá esse parece mesmo eu), convite, uma palavra que deriva de convidar, peço desculpa por não por aqui a definição que consta nessa grande fonte de conhecimento que é a Wikipédia, mas o tempo é curto.
Voltando à temática, convite derivado de convidar, convidar escreve-se C O N V I D A R, sendo DAR a ultimas três letras.
Vamos agora analisar convite, ou seja C O N V I T E, sendo as únicas letras que se alteram o T E, neste ponto já devem ter percebido onde quero chegar, se convidar se escrever com D, porquê é que convite se escreve com T.
Ou seja, eu defendo que em vez de se dizer/escrever convite, se passe a escrever/dizer convide, tem muito mais sentido e segue a natureza da palavra, e para aqueles que estejam a pensar mas convide soa mal, lembrem-se que a alternativa não é melhor, ora reparem se em vez de se escrever/dizer convidar, se passa-se a escrever/dizer convitar.

Pois vou agora passar a outra temática mas dentro do mesmo assunto, vamos então analisar a palavra omelete, toda a gente sabe o que é uma omelete, só não conhece quem vive na Antárctica e os únicos ovos que conhecem são os de pinguins.
Mas continuando eu também defendo e tendo em conta o facto de as omeletes serem feitas com ovos, que as omeletes não deveriam ser omeletes, mas sim oveletes, ou então os ovos deixam de ser ovos e passam a omos, mas isso é uma coisa que eu não gostava de ver imposta, pois reparem nos pequenos pormenores, no restaurante em vez de pedirmos um ovo estrelado a acompanhar o bife, pedimos um omo estrelado. Ou também se pode dar o caso de pedir um ovo mexido, desculpem, um omo mexido, ou um omo escalfado, ou um omo cozido. Ou seja, é muito menos ridículo pedir uma ovelete do que pedir um omo estrelado com batatas fritas.

E com isto me despeço, qual novo acordo ortográfico qual quê, as verdadeiras questões para a sobrevivência da nossa língua estão na ovelte e no convide.
E até porque o novo acordo ortográfico para mim é genial, poupa-me imensas letras e acentos que eu já não escrevo mas toda a gente considera como erro, venha o novo acordo ortográfico e eu digo-vos quem é que escreve mal.

Por agora é tudo meus ............... (preencher ao critério)

terça-feira, 18 de março de 2008

Erros ortográficos

é so para lembrar aos leitores que este blog tem erros ortográficos

vá, não é o blog, são só os meus post
ah, e era também para tirar o post do gigante adormecido do inicio da página, aquele post é demasiado bom para aquilo que nós fazemos aqui

gigante adormecido, nós somos gente séria, e isso, teve demasiada piada para o padrão do blog
vamos lá a cortar na qualidade dos textos, eu sei que direito faz destes milagres, mas tens de te conter

e assim, meus amigos, tirei o gigante do inicio da página, ficando a minha imagem um pouco mais denegrida

e penso que este foi e será o meu melhor texto

e sim também o mais curto

---> erros ortográficos <------

por agora é tudo
meus...... (preencher ao critério)

ps: hoje, tenho de admitir, está fraquinho
e quando eu digo aos saltos, é mesmo aos saltos

quinta-feira, 13 de março de 2008

Albardas Rolantes

Caros leitores, as minhas mais sinceras saudações com giletes de aço na boca.
Peço desde já perdão pela minha aparente ausência, mas este blog é tão fraquinho que nem eu, colaborador e um dos criadores do mesmo, me sinto tentado, também por alguma vergonha, a escrever qualquer coisa (até mesmo dizer mal dos meus colegas). Peço também desculpa pelo meu uso intelectual das vírgulas, visto que, em homenagem ao Mercuriocromo, deixei de usar abusivamente os parêntesis. Peço igualmente desculpa pela extensão excessiva deste texto, mas uma pessoa excita-se a escrever estas coisas e depois não consegue parar... meus meninos, se não querem também arruinar a vossa vida, parem de ler já e virem as costas a este espaço degradante. Felizmente, está praticamente comprovado que os leitores deste blog são pessoas que procuram o suicido através da leitura.

Passemos ao que interessa, que na verdade não interessa nada. Novamente, é um facto que acredito que os nossos leitores fieis («risos») gostam de assuntos sem interesse. Aliás, outra coisa não seria de esperar de um blog igualmente sem qualquer interesse (como já referido em cima, mas nunca é demais frisá-lo).

O que me traz aqui são dois assuntos que me atormentaram nos últimos tempos. Também é verdade que qualquer coisa me atormenta, mas como o meu Alzheimer já vai um pouco avançado, só me lembro das mais marcantes.

Um dia, ao sair da estação da CP (passo a publicidade, já que preciso do dinheiro das comissões para comprar ananás em calda), e deparando-me com as escadas rolantes de acesso ao exterior da plataforma , em que ambas as escadas de subida e descida estavam desligadas, observei um dos maiores actos de "neurose obsessiva universal" (Freud) de sempre. Olhemos para os factos: um comboio cheio, uma carrada de seres denominados humanos a saírem em debandada, e duas escadas rolantes absolutamente paradas, em igualdade homogénea e em harmonia perfeita. Para onde se dirige a massa uniforme de pessoas? Dirigem-se todas, mas mesmo todas, para a escada que é suposto estar a descer. No entanto, está parada, tal como a sua vizinha que, só por acaso, só servia de meio de deslocação para as moscas. Mas porque raio é que aquele amontoado se foi esmagar lentamente, degrau a degrau, numa procissão dolorosa e apocalíptica? Não sei, mas é giro de se ver... principalmente quando descemos pela escada vazia e chegamos cá abaixo mais rápido e sem levar um soco no abdómen, um pontapé na virilha e uma cabeçada nos dentes das pessoas que estão à nossa volta na escada da morte. Afinal de contas, aquilo era quase um moshpit. O mais engraçado é que, e digo-o mais uma vez, a escada ao lado estava vazia.

Vou passar agora ao assunto seguinte, mesmo sabendo que metade de vós já deve ter cometido o suicídio.

No outro dia, um dia como tantos outros, fui convidado a apreciar, ao meu almoço, uns chocos "albardados". Ok, pronto, não fui convidado... até porque ninguém estava a comer aquilo. Quanto mais não fosse pelo nome da coisa, eu tinha que deitar as minhas dentuças naquela iguaria. Mas vocês perguntam-se: mas uma albarda não é aquela cena que os burros carregam às "costas" (sim, porque os burros não têm costas... costas tenho eu, e por sinal até são bem definidas e sensuais)? Então porque carga de água é que um choco frito está relacionado com uma albarda? O choco não é um burro, o choco não é montado pelo homem e o choco não carrega albardas! O choco vive no mar e no mar não existem albardas... e se existissem ficavam molhadas! Uma albarda é muito grande quando comparada com um choco de tamanho médio. Para isto tudo ser considerado verdadeiro, seria preciso supor a existência de mini-albardas ou mega-chocos. Eu sei que sou parvo, mas nem eu caio nessa estupidez. Bem, eu vou deixar de "meta-albardar" (falar sobre albardas) antes que metam o vosso bebé numa trituradora.

Por fim, deixem-me só esclarecer o porquê da junção intima destes dois temas. Pois bem... o que o Senhor juntou não pode ser separado. Evidentemente, não estou a falar do homem e da mulher nem do homem e do cavalo (Banif). Não há nada tão inseparável como umas escadas rolantes e uns chocos albardados. É como unha e carne, se bem que eu já tive uma unha de estimação e não tinha carne agarrada.

Passem bem. Amén.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O anucio Pornográfico!

Saudações

Visto que os meus companheiros tem acessos de inspiração só quando o rei faz anos, vou então escrever qualquer coisa. Ah e cheguei a conclusão porque é que o gigante adormecido se chama desta forma, é porque ele está mesmo adormecido, ah tabem!

Bem, o que me traz cá hoje perante vós é um anuncio que já anda nas televisões portuguesas já a umas semanas, e que eu considero que é uma vergonha e um ultraje, pois já à aos anos que eu tenho de vida que vejo anunci...desculpem televisão, e nunca vi nada tão vergonhoso.

Meus caros leitores, é a primeira vez na história deste blog que recorro a este portal dos porcos capitalistas onde milhões de pessoas são exploradas todas as horas, mas as circunstancias assim o exigem.

Este vídeo não é aconselhado a jovens e crianças e pessoas com sensibilidade, pois as imagens que se seguem podem ser consideradas chocantes.

O ANUNCIO MAIS PORNOGRÁFICO DE TODOS OS TEMPOS!


É ou não é o anuncio mais pornográfico de todos os tempos? Vá.. talvez os da DOVE sejam também pornográficos mas não põem sexo com animais, se bem que para muita gente as pessoas que aparecem nos anúncios sejam uns animais, mas mesmo assim, este do Banif é bem pior.

Ora vamos lá rever este anuncio, o homem vai em cima do cavalo a cavalgar pela a pradaria, até agora tudo bem, e depois lembra-se, olha estou aborrecido, vou ali para dentro com o cavalo, vá via descansar à sombra, tá calor, é um sitio quente, é plausível.

Só que depois vem os sons, primeira reacção:
que som é este?
Depois com as imagens:
mas tu queres ver que ele...?
E depois o choque:
ah, mas ele está mesmo a violar o cavalo, granda porcalhão!

E para reforçar esta ideia, o que sai de lá de dentro, um bicho, metade homem, metade cavalo, e estes caramelos querem-nos convencer que aquilo é um centauro, e que o gajo acreditou e deu naquilo. TRETAS, Aquilo foi o raio do homem que alem de violar, não teve respeito pelo o cavalo e não usou preservativo, e depois de nove meses, saiu-me aquele bicho.

Eu penso que este anuncio devia de ser proibido de ser exibido em qualquer meio de media, vá só talvez naqueles sites bem puxadotes em que o gigante adormecido anda metido.

Por agora é tudo

Meus................................(preencher ao critério)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Trocos

Respeitosos comprimentos a todos vós, caros leitores.

O que me traz até hoje perante vós, foi uma situação que eu assisti e que fez surgir em mim uma enorme indignação. Como é óbvio não poderam esperar uma coisa tão elaborada como a da menina do gás, porque afinal de contas, os únicos leitores que conseguem resistir até ao fim dos meus post são os meus companheiros de blog, ainda assim tenho duvidas, e um casal de moldavos que acham a minha escrita muita parecida com a língua que eles falam la na terra deles, e que por muito surpreendente que seja, até acham piada. Agora que já fiz novamente a história dos poucos leitores do blog, e que nós somo uns coitados, vamos então ao que interessa.

Hoje por variadas razões passei pela estação de metro dos cais do sodré, vocês devem conhecer, fica mesmo ali ao pé daquilo, e estava um senhor, com a sua indumentária de pobrezinho a pedir esmola. O que é que me indignou nesta situação tão banal nas ruas de Lisboa, foi a atitude do sujeito, porque vejam lá vocês não estava arrumar carros, não estava a tocar nenhum instrumento, não estava a vender nada, não estava todo roto, não estava a fazer uma grande lamuria, não tinham um olho para dentro, não estava sentado com ar de muitas dores, basicamente estava de pé, como todos os restantes, de um lado para o outro a pedir moedas.
E isto chateia-me pois há um código a respeitar no que diz respeito aos pedintes, tem de ter alguma característica que choquem as pessoas que vão dar trocos, eu como cidadão tenho o direito de ser chocado por um perneta, sem uma mão e com um olho de fora quando me vem pedir uma moeda, ou ser chocado com a versão em acordeão da musica da floribela, porque consegue ser melhor que original. Por isso gajos como estes que não respeitam esta código, era pegar neles e vestir-lhes um fato hugo boss e manda-los para a estação do cais do sodré pedir trocos, para ver o que era bom.

Deixo aqui um apelo a todos os pedintes, sejam bons cidadãos, tenham civismo, e arranquem de uma vez por todas um olho, ou aprendam a tocar acordeão ou deitem as roupas foras e arranjem um pedaço de cartão para tapar as vergonhas, onde também aproveitam para escrever a vossa triste vida, e quanto pior melhor, por exemplo, que são surdos, que vivem com a vossa mãe com alzheimer e tetraplégica debaixo da ponte, e que sofrem de violência doméstica por parte do canário. Isto sim, tinha saida, era mais rápido que o euro milhões.

Vá vamos lá a arrancar uns olhos e rasgar umas peças de roupa, saimos todos a ganhar.

Por agora é tudo.............................(preencher ao critério)

Eu vi a luz

Estava eu a deambular pelos corredores intermináveis da vida, na escuridão, o ar pesado e húmido... Os poucos reflexos de luz que atingiam o chão expunham os corpos de guerreiros do passado, que agora repousam, apenas ossos que outrora se envolviam da carne , sangue , e alma que os faziam lutar pelos seus ideais.

Ao abandono, sem forças para andar, rastejava em busca da saída, embora despido de qualquer réstia de esperança. A fé tinha já abandonado o meu corpo e em breve nem a mais pequena lufada de vida me sobraria.

Porém, eis que, como num deserto se vislumbra um oásis, eu vislumbrei um raio de luz tão forte que os meus olhos mal se conseguíam manter abertos. O calor podia ser sentido no meu rosto doente, e o meu corpo bebeu da luz e involuntariamente ergueu-se.

Durante uns segundos, e enquanto os olhos se adaptavam à luz, podiam ser ouvidos passos muitos leves ao fundo... Leves e celestiais. Um traje branco, que roçava no chão, um cinto feito com uma pequena corda, e um capuz branco tapavam o corpo desta entidade.

Ao aproximar-se, os passos não se tornavam mais pesados, como se a própria gravidade tivesse uma forma diferente de lidar com este Messias. Ao chegar, pousou a mão no meu ombro, e toda a minha fé voltou a encher o meu corpo. Senti-me no céu, e ajoelhei me aos pés do Messias.
Disse: "Obrigado meu Senhor!"
O Messias respondeu: "De nada, criança do mundo."
Perguntei: "Mas Senhor, quem sois?"
E o Messias respondeu surpreendentemente: "Sou o Mercury."

_____________________________________________

É verdade, o Mercury tá de volta ao nosso local de estudo e vem com um novo look:
Pode ser descrito como: Sem abrigo, Eremita, ou Messias.
O novo look tocou no meu coração e senti a inspiração de escrever este texto indubitavelmente fascinante e merecedor de um qualquer globo de ouro ou pelo menos de lata.

Abraços e beijinhos para todos,

Criança do Mundo.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Cristiano Ronaldo

Saudosos e respeitáveis cumprimentos caros leitores. (se resistir algum, pormenores)

Para os que ainda não repararam, ou porque não lêem a tvguia ou porque não vêem a maya e as amigas na SIC. A grande noticia da semana na socialite é o namoro do Cristiano Ronaldo lá com a Patrocínio.

Mas sobre isto eu não vou dizer nada, mas vou sim desenvolver esta temática, porque cause tudo o que tem pernas teve ou tem ou vai ter uma relação com o Cristiano Ronaldo.

MENOS EU, e repito, MENOS EU, até porque namorar com o Cristiano Ronaldo, mesmo que seja de uma forma boateira, dá conhecimento ao publico e algum prestigio, ou então não, até porque ele anda la metido com as profissionais do prazer de Inglaterra, o que eu quero dizer é que, namorar com o Cristiano Ronaldo rende. E o anucio do BES devia ser alterado, de se eu não me elvantar eu não rendo, para, se eu não namorar com o Cristiano Ronaldo eu não rendo.

Pronto e aqui vos deixo o meu desabafo, enquanto há vida há esperança.

SÓ FALTO EU

Por agora é tudo................(preencher ao critério)

ps: peço desculpa por esta coisa tão de mau gosto e fraquinho, é que os meus companheiros foram engolidos pelos os livros de estudo, e ainda andam desaparecidos, se calhar estão ao pé da maddie (fdx e la acabou com mal gosto, mas ainda podes apagar, ah ta bem)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Parênteses [rectos (ou) curvos]

Olá’s!

Antes de mais nada é só para fazer uma observação, parece que estamos vivos!

Depois deste aparte vamos então ao que interessa, e vocês nesta altura devem se estar a interrogar o vosso interior, será que ele vai falar do tratado de Lisboa? Ou será que ele vai falar da nova lei anti tabaco? Ou então vai falar das cuecas do Malato? [ou então vocês não pensaram nada disso (viram como eu agora mesmo abri uma parênteses recto? (e logo a seguir abri outro curvo (e novamente abri outro? (e agora neste momento vocês estarão confusos, e já não sabem o que é o aparte do quê, e agora reparem como eu a seguir vou fechar de uma vez, e todos atrás uns dos outros, nada mais nada menos do que 4 parênteses curvos e um recto, ora toma lá))))] Pois é meus amigos, vou falar da obsessão do gigante adormecido em utilizar os parênteses por tudo e por nada, como alguém que come pipocas no cinema enquanto vê o traseiro do Mel Gibsom (bah, agora fiquei enjoado).

Para esclarecer ao gigante adormecido o verdadeiro propósito dos parênteses fiz uma pequena pesquisa, vamos então começar:

- Segundo o nosso Microsoft Word, através do dicionário de sinónimos, parênteses tem como sinónimo APARTE.

- Segundo a wikipédia (uma grande e fidedigna fonte de informação na web) e agora transcrevendo:

“Um parêntese ou parêntesis (do grego παρένϑεσις, "inserção") é uma palavra, expressão ou frase que se interpõe num texto para adicionar informação, normalmente explicativa, mas não essencial. A característica fundamental dos parênteses é não afetar a estrutura sintática do período em que é inserido.

Por extensão de sentido, são chamados parênteses os sinais tipográficos — "(" [abre] e ")" [fecha] — que delimitam esses elementos aditivos no discurso.”

Não fiquem impressionados pelo o vanguardismo da wikipédia que já tem textos escritos sobre o novo acordo ortográfico da língua portuguesa (palavras a azul), e reparem no conteúdo da explicação.

E agora concluindo este post, gigante adormecido como podes ter visto, os parênteses são necessários para acrescentar informação não essencial mas explicativa mas, mas que não afecte a estrutura do período que é inserido. OU SEJA, ao contrário daquilo que tu fazes, pois se a primeira parte as vezes até acertas a segunda tenho a certeza que nunca te passou pela cabeça. Pois quem começa a ler um parênteses teu rapidamente se esquece por que tal começou, e depois tu não fazes informação explicativa não essencial dentro dos parênteses, tu fazes autenticas epopeias, fazendo uma pessoa esquecer o conteúdo principal, e gigante adormecido, os parênteses não são tremoços que tu podes usar como aperitivo para o conteúdo principal, vê lá se te controlas, até porque os parênteses tem sentimentos, e não gostam de ser usados indevidamente.

Espero ter ajudado o gigante adormecido a entender a verdadeira função dos parênteses, e que os parênteses sejam poupados daqui para a frente.

Por agora é tudo meus…………………(preencher ao critério)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

A Birra!

Boas resistentes leitores, e não, não vou abrir parênteses nesta fase.

O que me traz hoje à vossa presença, é um acontecimento que a minha pessoa presenciou, já a algum tempo, é verdade, mas é sempre bom recordar, e como o outro dizia (quem? não sei) "recordar é viver".

Andava eu na minha rotina diária de casa para a escola, estava a ser um dia normal, mas daqueles normais, com chuva, senhor do global à saida da estação, atrasado para a aula, como disse, normal.
Para não fugir à normalidade, o semáforo passa para vermelho mesmo no preciso momento em que eu ia atravessar a estrada. Como é normal carreguei no botão (sim... daqueles que dão choque e matam pessoas, mas eu também não gosto de pessoas vivas) para o dito semáforo me dar ordem de passagem, e como é normal, pus-me a dar uma vista de olhos pelo o Global enquanto esperava.
Foi quando reparei numa moçoila, vá cachopa, vá rapariga, vá uma senhora, vá não interessa, continuando...reparei numa menina, por acaso muito bem parecida e muito bem formada, em termo físicos, como um stor meu havia de dizer, uma brasa. Estava como eu à espera da bendita luz verde, que tardava em aparecer, foi quando, por momentos, na via de trânsito deixou de transitar carros, este ser feminino que devia estar com um pouco de pressa se precipitou para esta mesma via, mostrando o seu interesse de transitar a dita, e foi quando, num perfeito acto provocatório surgiu um magote de carros impedindo o atravessamento da mesma, prologando assim o nosso tempo de espera.
Face a esta situação a menina em causa teve um reacção bastante adulta e matura, que vou passar a descrever, a menina num acto de puro desespero e tal criança contrariada com um não dos seus pais, bate com o pé no chão e cruza os braços, mas reparem não foi um bater qualquer ou cruzar qualquer, foi mesmo o bater e o cruzar, e recorrendo a redundância, de criança contrariada pelos os pais, uma demonstração pura de birra e amuo.

Agora reparando que a pessoa em questão deve ter os seus 20 anos esta situação não é normal. Fiquei então observando o resto do comportamento da menina, e graças a alguém divino o senhor semáforo la se dignou a mostrar a luz de passagem. Talvez com medo que a rapariga desata-se numa birra, a atirar-se para o chão enquanto chorava e berrava estericamente.

Isto foi a reacção perante um sinal, imaginem vocês como era se os pais lhe dizessem que não podia deixar de comer a sopa só porque é liquida. Devia de arancar cabelos matar os pais e depois enforcasse, no minimo.

Por agora é tudo meus....................(preencher ao critério)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

"Com chuva, conduza com prudência."

Ora, ignorando por completo a polémica e controvérsia dos casamentos homossexuais (mas não sem deixar uma ajuda visual, aqui está a Pamela: (e não, não vou abusar sexualmente dos parênteses, nem que sejam rectos).).















Mas pronto, o que me trás aqui não é badalhoquisses, nem desejar bons anos nem rai que parta. Se 2008 for medíocre já não é mau, porque poderia ser bem pior.

O que me trás aqui é um aviso que se avista pelas auto-estradas portuguesas sempre que chove... Diz qualquer coisa do género: "Com chuva, conduza com moderação"...
A pergunta que fica na minha cabeça é:

- E se NÃO tiver a chover? Posso me comportar como um verdadeiro animal, e conduzir sem o menor cuidado pondo em perigo a minha vida e a de todos os que se cruzem comigo?

Talvez seja por isso que as nossas estradas estão como estão, a Brisa não explica!! E toda a gente sabe que para 90% dos portugueses tem que se explicar "como se eles fossem muito burros", porque são...

Aproveito também para avisar que a partir de agora vou trazer aqui todas as indignações com que me cruzar no dia-a-dia, e outras que não me cruzo mas que me estão guardadas no cu...ração.

Sem mais nada, aqui deixo um beijo suculento, e a minha indignação em relação à repetição do ano 2007. Não foi assim tão bom para mim.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Introduções, Críticas e Casamentos

Saudações, respeitosos leitores (apesar de ser mais provável sermos visitados por leitores de dvd, cd ou cassete, continuo a sonhar com a visita de seres racionais, inteligentes e dotados de vontade própria. Agora faria todo o sentido eu fazer um pequeno trocadilho de idolatração e dizer que os únicos seres pensantes que lêem este blog somos nós, os colaboradores. Mas não, nós não somos de facto mais inteligentes que um par de leitores de mini disc, o que reduz a zero o número de prováveis visitantes deste blog. Bem, pode ser que alguém se engane a escrever e venha cá parar por puro acaso, mas depois também não saia de cá com vida para contar aos amigos. Estou mesmo triste com a afluência de pessoas a este espaço, mas vou continuar a respeitar-vos como se me tivessem salvo da miséria (e até que salvaram, porque agora escrevo para um espaço público (apesar de ninguém cá meter os pés) e dantes falava sozinho com as paredes. Obrigado por me fazerem uma pessoa um bocado mais feliz (repararam na forma como eu em pouco espaço textual usei as palavras antagónicas triste e feliz? Estão confusos?)). Bem, acho que vou deixar de escrever entre parêntesis e acabar com esta introdução manhosa que no fundo é uma divagação sobre a palavra "leitores", que é o plural do substantivo comum "leitor". Segundo a wikipedia, e passo a citar, "O leitor, na teoria literária, é uma das três entidades da história, sendo as outras o narrador e o autor. O leitor e o autor habitam o mundo real. É função do autor criar um mundo alternativo, com personagens e cenários e eventos que formem a história. É função do leitor entender e interpretar a história. Já o narrador existe no mundo da história (e apenas nele) e aparece de uma forma que o leitor possa compreendê-lo. Em inglês, para delimitar essa distinção, o autor é referido por he, o leitor por she e o narrador por it.").

Como se calhar devem ter percebido, ou talvez não, esta primeira introdução foi uma pequena homenagem ao senhor Mercurio, mas com a única diferença de que eu escrevo as palavras correctamente e sei que ao carregar no botão direito do rato por cima de uma palavra mal escrita, existe uma coisa chamada correcção automática.

E só para terminar, já que eu na parte inicial estoirei muito vocabulário e tenho que recuperar do choque, quero só mostrar a minha indignação pelo sucedido em Lloret (sim Mercúrio, escreve-se com dois L). Se eu protagonizei um casamento desse tipo, tenho que admitir que fui bem enganado. O que a maquilhagem faz hoje em dia é algo que ultrapassa os limites da minha inteligência (sim, que também é menor que a inteligência de um leitor de cartões de memória). Vou já tratar do divórcio, mesmo sabendo que a/o Pamela é uma pessoa muito sensível e com quem se pode ter uma conversa muito agradável e com conteúdo. Agora percebo que esquecer-me dos óculos em casa e andar com uma taxa de alcoolemia alta no sangue derivada ao vodka tem os seus pontos negativos...

Ah, e já agora passem um bom ano.
Não vou fazer desejos de saúde, nem amor, nem sorte ao jogo.
Vou pedir sobriedade, e acima de tudo, clareza na mente na hora de dizer "sim" numa daquelas pseudo-capelas espanholas onde se realizam casamentos a 5€ por cabeça (os mutantes de duas ou mais cabeças têm desconto).
Escolham bem e sejam felizes.

Feliz 2007!

Ups!

Parece que o titulo do post esta mal, não faz mal, é que eu já tenho saudades de 2007, e por isso quero continuar em 2007, e penso que 2007 se devia de repetir.

E como as petições estão na moda, vou criar uma petição a propósito. E para aqueles de vós que pensam que isto é uma treta, ora visitem este site:
http://www.petitiononline.com/repetr07/petition.html

Para quem perdeu tempo a ler a petição, já percebeu o porquê da minha opinião, mas eu explico novamente para os mais distraidos.
Visto que 2007 ter sido um ano cheio de grandes acontecimentos políticos (ou talvez cómicos, ainda não sei bem) e a população já saber quem vai ganhar o campeonato, e por quantos para acertarmos todos no totobola, e não ganharmos nada, e por isto ser parvo e dar-me tema de blog. E também prova que hoje em dia qualquer anormal com ligação a Internet cria uma petição em questão de minutos, e sobre as mais e variadas e estúpidas razões.

E isto meus amigos, retira toda e qualquer credibilidade às petições, porque se há gente que se dedica a criar petições a torto e a direito, a quem se dedique ao preenchimento das mesmas. Até porque o site em questão não tem qualquer tipo de controlo, porque basta eu ter dois email's diferentes e assino duas vezes. Por isso já estou a ver, no formulario daqueles que geralmente aparece lá um campo a perguntar a profissão, e o individuo a preencher o seguinte:
Profissão: Técnico especializado em assinar petições
ou
Profissão: Técnico especializado em criar petições

Por isso, penso que chegamos ao fim, o primeiro post do ano deste blog não foi sobre o casamento homossexual do gigante adormecido em loret del mar na passagem de ano (ups, parece que contei) mas sim sobre petições e coisas que tais.

Por agora é tudo meus.........................(preencher ao critério)

ps: já me esquecia, temos um banner novo, a estrear, yauh! yupi!
(para a malta bêbada, olhem para o topo da página)